Alimentação, respiração, descanso, sono… Por muito tempo, essas eram as necessidades básicas conhecidas do ser humano, o que não é uma inverdade. Mas, para além de suprir as carências fisiológicas, necessitamos suprir necessidades emocionais – ser notado, reconhecido e amado. O professor de Psicologia da Universidade de Leipzig, Martin Grunwald, explica que “Nossa espécie, Homo sapiens, pertence à classe dos mamíferos que precisam de ninhos”. Isto é, humanos precisam de toque físico, contato social, afeto, tanto quanto precisam de comida para se desenvolverem.
Sendo seres sociais, fica nítido o desafio que enfrentamos para lidar com o isolamento social, derivado do vírus da Covid-19. Impedidos de encontrar pessoas queridas, abraçá-las, compartilhar momentos, todos desenvolvemos maneiras de enfrentar esse momento, cada qual ao seu modo. Mas, será que antes mesmo da explosão da doença, nossos relacionamentos já não eram afetados por certa distância? E aqui, não me refiro à distância física, de quem precisou se afastar geograficamente de alguém, mas daquela distância de quem está ao lado, porém não se atenta, não ouve, não se conecta.
Vivemos um período em que a tecnologia nunca esteve tão presente no nosso cotidiano. Aparelhos, aplicativos e diversas outras ferramentas, são criadas diariamente e fazem um intermédio entre nós e o outro. Estamos o tempo todo tão “conectados”, que ironia! Excesso de Wi-fi, ausência de toque, olhar, tato. Longe de dizer que não usufruímos dessas invenções tecnológicas, entretanto, não podemos deixar de refletir sobre o impacto destas na qualidade das nossas relações. Já ouviu a frase “você usa a tecnologia ou ela te usa?”, é mais ou menos por aí.
Em meio a essa realidade virtual e ao cair na rotina, não olhamos ao redor, não paramos para reparar no gosto da comida, na temperatura da água, no barulho dos pássaros, no que o outro diz. A desconexão é tão intensa, que nos sentimos vazios de nós mesmos, nos tornamos presenças ausentes. A boa notícia é que não estamos fadados a esse destino, somos seres criativos, com possibilidade de reinvenção e mudança.
Por isso, nosso lema é um convite para você “Conectar-se à sua natureza”, porque acreditamos na capacidade das pessoas de voltarem o olhar para o agora, para si mesmo e consequentemente, para o outro. Inúmeras pesquisas comprovam que o contato com a natureza afeta na qualidade de vida, no aumento da sensação de bem-estar, na melhora do humor e no alívio do estresse, possibilitando uma maior abertura à atenção plena. Sendo assim, o nosso objetivo é proporcionar aos nossos aventureiros, EXPERIÊNCIAS REAIS, que não acabam quando terminam, mas que continuam a ressoar de maneira positiva.
O Canela está de porteiras abertas para ser parte da sua FELICIDADE GENUÍNA.
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